Senhor de escravo que não batia em escravo, que todos os escravos ficaram após serem libertados. Um grande homem com um grande coração, onde a cor da pele era só um detalhe e assim será lembrado.
Onde os troncos era só de enfeite e chicotes não era usados.
Grande ASTOLFO DIAS DE ANDRADE (*1884 + 1958) até hoje é lembrado em cada badalada do seu relógio.
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